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29.11.03

1 de Dezembro, todos os dias
(versão 251a - série “porque morremos, senhor?”)
S
I
D
A


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27.11.03

Malboro
(versão 247a - série “porque morremos, senhor?”)
Convívios refrescantes

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23.11.03

29 de Novembro: dia sem compras
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Dois Destinos, Um País
(versão 240a - série “porque morremos, senhor?”)
Porque assim num país com dois destinos só fuma quem não vai de férias. E dos dois destinos... resta-nos um país... o país.
Por isso a morte tem sentido, senhor? Senhora! Senhora? Sim, menina.
Fume para fora, cá dentro!

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18.11.03

Morto
(versão 214a - série “porque morremos, senhor?”)
Que deixou de viver, se adjectivarmo-lo. Significará algo mais do que “privação de animação”?
Somos assim tão substantivos que valha a pena viver? Só são defuntos os que já não são! Mas morto é também um mar. Haja água bastante onde possa lavar-me desta vida, onde possa lavar a vida.

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15.11.03

Vontade
(versão 217k - série “pensamentOcioso”)
De dizer a verdade, às vezes.
Nunca vos aconteceu chegar à conclusão que as minhas verdades são as mentiras dos outros?
Ou será mentira aquilo que agora vos digo?
Continuarei pois a mentir porque assim acreditam em mim...

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14.11.03

Orlan
(versão 219b - série “artes”)
As versões da guerra ou aversão à sua origem?
L'Origine de la guerre (deuxième version)
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9.11.03

Lista de espera
(versão 208a - série “porque morremos, senhor?”)
Porque os anúncios são muito caros. Também não sei porque é que há tanta gente a querer ser operada? [oh! Morreu mais um]
Egoísmo saloio, só pode. O país completamente depauperado e os desvalidos só pensam em curar-se, vá lá a gente entender...
(talvez ele saiba – veja como)
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6.11.03

Mulher(es)
(versão 194a - série “porque morremos, senhor?”)
Porque não morrem elas mais cedo? Porque lhes chama a esperança... da vida? e não a morte da inconsciência? Mulher(es) que assim se vinga(m) do mal de ter nascido procriando... e assim perpetua(m) a vida... sem esperança.

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1.11.03

Fine (do latim)
(versão 184a - série “porque morremos, senhor?”)
Só assim temos a certeza de que nem todos são santos. E as campas florescem hoje pela mão dos que ainda por cá vegetam à espera que lhes ofereçam flores... uma vez por ano, pelo menos. Ah! E se assim for muito me regozijarei por ser a feliz contemplada do amor que já não será.
E a maior prova de amor é-nos dada pelo calendário, esse malfazejo acicatador de memórias, que nos obriga a vender flores a preços proibitivos...

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