31.1.04
Os últimos dias da humanidade
(versão 469a - série "artes")
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Os últimos dias da humanidade, monumental obra satírica de Karl Kraus (1874-1936), mostra de que forma as condições de inteligibilidade do presente produzidas pela imprensa fazem, de facto, parte da ordem da morte que alegadamente descrevem. Ao tornar visível essa ignóbil função de tornar invisível o sofrimento dos seres humanos, Karl Kraus encena o moderno mercado da violência que tornou a humanidade cúmplice do seu próprio extermínio.
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26.1.04
p o r q u e
(versão 453a - série "porque morremos, senhor?")
um sorriso, deixai que seja assim também...
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um sorriso, deixai que seja assim também...
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24.1.04
Testemunhos
(versão 445a - série "porque morremos, senhor?")
Estivais recordações regadas por esquecimentos que os círculos nos devolvem quando a chuva cai
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Estivais recordações regadas por esquecimentos que os círculos nos devolvem quando a chuva cai
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20.1.04
Já não te falta muito
(versão 343b - série "porque morremos, senhor?")
Esvaindo-se
Assim
De
Encontro
A
Nada.
Esvaziando-me
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Esvaindo-se
Assim
De
Encontro
A
Nada.
Esvaziando-me
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16.1.04
Elephant
10.1.04
Já não te falta muito
(versão 414d - série "porque morremos, senhor?")
Já alguma vez o seu filho lhe perguntou porque nasceu?
O seu filho já alguma vez lhe perguntou porque nasceu?
Já alguma vez se perguntou porque nasceu o seu filho?
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Já alguma vez o seu filho lhe perguntou porque nasceu?O seu filho já alguma vez lhe perguntou porque nasceu?
Já alguma vez se perguntou porque nasceu o seu filho?
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6.1.04
2004
(versão 399a - série "porque morremos, senhor?")
Vai ser bom.
Vai correr bem
Vou ser bom
Vou correr bem
Vou ser bem bom
Vou correr com ele
Vou corrê-los a todos
Bom! Vai ser
Muito bom, mesmo!
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Vai ser bom.Vai correr bem
Vou ser bom
Vou correr bem
Vou ser bem bom
Vou correr com ele
Vou corrê-los a todos
Bom! Vai ser
Muito bom, mesmo!
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3.1.04
